sábado, 20 de março de 2010

Musas do Rock - Parte 3

Giovana Lago - A mais louca musa do rock da minha vida! =D

sexta-feira, 19 de março de 2010

Asgard

Asgard é o reino dos deuses. Asgard era, originalmente, conhecido como Godheim (o repouso dos deuses), pois os primeiros investigadores da mitologia confundiram o nome do mundo dos deuses com o seu castelo mais importante e, neste caso, Godheim se tornou Asgard em muitas fontes históricas.

Os muros que cercam Asgard foram construídos por um gigante (identificado freqüentemente e equivocadamente como Hrimthurs). Como pagamento por seu trabalho, ele deveria receber a mão de Freya em casamento, o sol e a lua. O acordo só valeria desde que o trabalho fosse terminado dentro de seis meses. Com o intuito de evitar honrar o acordo, Loki transformou-se em uma égua e afastou o cavalo mágico do gigante, Svadilfari. Deste modo, o trabalho não foi terminado a tempo, e os deuses conseguiram evadir-se do pagamento. Loki em compensação pela "distração" do cavalo do gigante pariu Sleipnir, o cavalo de 8 patas de Odin.

O guardião de Asgard é Heimdall. A planície de Ida é o centro de Asgard. Os Æsir encontram-se lá para a discussão de temas importantes - os deuses masculinos reúnem-se em um salão chamado Gladsheim, e as deusas em um salão chamado Vingolf. Eles também encontram-se diariamente no Well of Urd, abaixo de Yggdrasil

Versão Marvel:

A princípio, Asgard é um planetóide existente em uma dimensão alternativa ligada a Midgard (Terra 616), pela Ponte do Arco Íris. Lar dos deuses nórdicos, muito de sua história contada pela Marvel é fundamentada na mitologia conhecida como viking.


Imagem de Asgard mostrada pela Marvel nas revistas em quadrinhos.

"Mais Pesado Que o Céu"

Biografia de Kurt Cobain escrita por Charles R. Cross.

"Mais Pesado Que o Céu", resultado de alguns anos de trabalho de Cross em entrevistas e audições do NIRVANA, é um livro denso. Quem já o leu, sabe que não há outro adjetivo que descreva a obra: ela é recheada de emoções pulsantes que envolvem o leitor a cada linha percorrida.

Charles R. Cross desempenhou um incrível mister ao captar a dramaticidade da história de Kurt e "desenhá-la" em palavras. Desde a turbulenta infância até os picos de criatividade da adolescência, que acabaram por desencadear a criação de uma das mais viscerais bandas de punk/grunge da história da música, o jornalista demonstra um Cobain que quase ninguém estava acostumado a vislumbrar: um ser excessivamente humano.
KURT COBAIN sempre deteve um gênio inquietante. Sua vocação para arte é evidenciada já no início de sua vida, confirmando-se em sua tenra infância. Kurt, como demonstra Cross, era uma criança surpreendentemente amável e intrinsecamente conectada aos pais. Quando a estrutura familiar dos Cobain começou a ruir, através das intensas discussões de seus pais, Kurt iniciou uma curva descendente e, seja por culpa do destino ou por sua própria culpa, não se preocupou em frear em nenhum momento.

Talvez, uma das causas que nos levam, ao ler o livro, a nos envolver tanto com a história seja sua dramaticidade, que em nenhum momento parece ser exagerada ou forçada. A trajetória do frontman de uma das maiores bandas da história além de rápida, é peremptoriamente triste e negativamente contagiante neste sentido.

Kurt deixou muito cedo o convívio do restante de sua família que, após a separação traumática dos pais, resumia-se à seus avós paternos e uma turbulenta relação com seu genitor. A partir dos 15 anos, Cobain saltou de casa em casa de amigos e parentes, até acabar na rua, dormindo em uma geladeira que havia sido descartada por seu dono. Com uma sacola de roupas e uma guitarra literalmente remendada, Kurt vagava pelas ruas de Abeerden, no Estado de Washington, compondo, envolvendo-se em confusões e, cada vez mais, brincando com as drogas.

Após a mudança para Seattle, Kurt deu início à criação da banda que, em pouco tempo, se tornaria o Nirvana, ingressando de fato na cena underground da cidade e galgando contatos. Os primeiros shows do Nirvana se resumiam em pequenas apresentações em lúgubres boates, para 5 ou 10 pessoas que, embriagadas, esperavam sua vez de serem expulsas do local.
Deste cenário dramático até o lançamento de "Bleach" e "Nevermind", a história se desenvolve em um rítmo lacinante e denso, que não cabem nestas singelas linhas. Fato é que, gradativamente, a cada show e a cada êxito alcançado, o desespero de Kurt aumentava, ao invés de atenuar-se. O mesmo acontecia com seu vício em heroína, decorrente das fortes crises estomacais que lhe acometiam desde pequeno. Mais do que um "modismo", a heroína sempre foi para Cobain o único modo de anestesiar suas dores, que jamais foram diagnosticadas pelos médicos que o receberam. Após conhecer Courtney, a trajetória de Kurt acelerou-se ainda mais, como bem demonstra o livro.

Kurt pôs sua vida a termo em 5 de abril de 1994, após ter atingindo o fundo do poço no que diz respeito ao vício e a degradação pessoal que um homem pode alcançar. Com o nascimento de sua filha, Kurt sofria por ter a consciência de que nunca seria um pai ideal, fracasso este cometido pelo seu genitor e que deixou indeléveis marcas em sua personalidade.

É inegável que KURT COBAIN deixou um forte patrimônio musical, representado por letras complexas e sinceras e construções harmônicas que canalizavam seus temores. Desde "Nevermind", que até hoje é considerado um dos maiores discos da história do rock, até "In Utero" (que na opinião humilde deste matuto redator é a masterpiece do NIRVANA) e "Unplugged In New York", o legado de Kurt pode ser sentido e ouvido. Talvez a maior contribuição de "Mais Pesado Que o Céu" resida no fato de que, após seu advento, nós também possamos "ler" tal legado e perceber a falta que este ícone genuinamente humano nos faz.

Musas do Rock - Parte 2

Mais mulheres que comandam no mundo do rock!

Alissa White-Gluz (The Agonist)

Cadaveria (Cadaveria)

Candice Night (Blackmore's Night)

Courtney Love (Hole)

Dani Nolden (Shadowside)

Lacey Mosley (Flyleaf)

Lee Aaron

Lisa Middelhauve (Xandria)


Lita Ford

Nell Sigland (Theater of Tragedy)

Suzi Quatro

Janis Joplin

Ídolos do Rock - Parte 2

Nessa imagens são modelos profissionais que encarnaram alguns dos maiores nomes do rock mundial!

Carolyn Murphy como Courtney Love, Jake Schroeder como Kurt Cobain

Cyrille Victor como Jimi Hendrix, Matt Duffie como Jim Morrison e Karen Elson como Janis Joplin

Ben Northover como John Lennon e Devon Aoki como Yoko Ono

Fanni Bostrom, Audrey Marnay, Tasha Tilberg e Trish Goff como The Beatles

  Diana Meszaros como  Angela Bowie e Hannelore Knuts como David Bowie

Karolina Kurkova como Marilyn Manson (medo! O.ô)

Omahyra como Prince

Sophie Dahl como Debbie Harry

Vários modelos como The Rolling Stones

quinta-feira, 18 de março de 2010

A História De Um Pobre Hamster

Um dia eu tive um hamster, ele mordeu o dedo da minha mãe. Ele era legal, pena que morreu!
Um dia a Anabel teve um Hamster, ela o matou! O MATOU! "AHH, eu era pequena, queria brincar com ele, dae coloquei agua e sabão numa parada e fiquei segurando ele dentro... morreu! Mas não era minha intensão, não sei o que me deu na cabeça pra fazer isso... tadinho!"

ASSASSINA!

Comunicado

A escritora querida por todos 7 Pontas do blog ;Diias Contados ali do lado... está temporariamente impossibilitada de receber chamadas a cobrar... chamadas locais, chamadas de celulares, DDD, DDI, ou seja qualquer tipo de chamada! Resumindo ela está sem internet! Oi?

Loki

Loki é um deus ou um gigante da mitologia nórdica. Deus do fogo, também está ligado à magia e pode assumir muitas formas. Ele não pertence aos Aesir, embora viva com eles. Pode ser considerado como um símbolo da maldade, traiçoeiro, de pouca confiança; está entre as figuras mais complexas da mitologia nórdica.

Ele possui um grande senso de estratégia e usa suas habilidades para seus interesses, envolvendo intriga e mentiras complexas. Sendo um misto de deus e gigante, sua relação com os outros deuses é conturbada. Entretanto, ele é respeitado por Odin, os dois mantém relações fraternas. Ele também ajuda Thor em algumas situações para recuperar seu martelo Mjölnir, roubado pelos gigantes.

As referências a Loki estão no Edda em verso, compilado no século XIII a partir de fontes tradicionais, no Edda em prosa e no Heimskringla, escrito no século XIII por Snorri Sturluson. Ele também aparece nos Poemas rúnicos, a poesia dos escaldos, e no folclore escandinavo. Há teorias que conectam o personagem com o ar ou o fogo, e que ele pode ser a mesma figura do deus Lóðurr. O compositor Richard Wagner apresentou o personagem com o nome germânico Loge em sua tetralogia de óperas Der Ring des Nibelungen. Entretanto, essa variação do nome na realidade diz respeito a outro personagem nórdico, o gigante de fogo Logi, o que reforça sua relação com o fogo.

Teorias Sobre o Personagem

As ações de Loki mostra seu lado maléfico por boas causas, estas geralmente contra sua intenção original. Entretanto, ele não é considerado perigoso; sua criatividade é usada pelos outros deuses para lidar com situações sem esperança. Uma das teorias sobre o personagem argumenta que seu lado demoníaco e destrutivo é exclusivo duma perspectiva cristã. Por suas evidências terem sido escritas na Idade Média, não é claro se Loki é realmente um deus germânico. Nesse sentido, é possível que ele seja uma invenção cristã; ou que, associando o personagem à amoralidade, o cristianismo o associou a conceitos próprios de pecado e profano.

Apesar de diversas investigações, a figura deste deus continua obscura. Não há seu traços de religião em seu nome, e ele não aparece em toponímia alguma. Algumas fontes o relacionam com os deuses, mas se supõe que isso se deve ao seu relacionamento fraterno com Odin, a quantidade que passam juntos.

Galã animal: Aranha Caçadora



Forma de acasalamento:
A aranha pisaura é um dos machos mais românticos do reino animal. Ele captura um inseto, envolve-o em fios de seda e o oferece a fêmea, que examina devidamente o presente e, se achar suficiente, aceita a cópula por parte do macho. Não é preciso dizer que, quanto maior o inseto, maiores as chances de rolar, né?

Discos de Ouro

Mais um post sobre discos, paixão de seu escritor!

Do seu nascimento, nos anos 40, até o discutível decreto de sua morte, nos anos 90, o vinil mudou a forma de produzir e ouvir música. E até hoje vibra a 33 rotações por minuto nas vitrolas de colecionadores saudosos que investem pequenas fortunas em volumosas e raras coleções responsáveis por preservar bandas que não existem mais e música que marcaram o curso da vida de qualquer pessoa nascida até a década de 80.

Lado A

Ele anda em círculos, suas apresentações são divididas em duas partes de cerca de 20 minutos e o seu repertório é eclético. A nova geração reclama da qualidade do seu som, acusa-o de produzir chiados entre uma música e outra. Foi dado como morto nos anos 90, mas os seus fãs juram que ainda vive. Atende pelos nomes bolacha, vinil, disco, Long Play ou simplesmente LP.

Filho do norte-americano Peter Goldmark, o LP nasce nos Estados Unidos em 1948 e teve a Columbia Records como madrinha. Veio ao mundo com 31 cm de diâmetro, respirando a 33 rotações por minuto. Logo cedo mostrou seu talento para a música e em pouco tempo substituiu no mundo artístico seu irmão mais rotações por minuto. Enquanto o disco de 78 rotações possuía apenas quatro minutos de duração – para se ouvir o Concerto para Piano nº2, de Brahms, por exemplo, eram necessárias 11 trocas de disco. O LP agüentava cinco vezes mais tempo de reprodução, era mais leve e ainda por cima mais resistente.

A partir do LP, a música nunca mais foi a mesma. Em vez de produzir uma única boa faixa que encheria o disco inteiro, os compositores passaram a pensam em álbuns completos, com várias canções. O LP também inovou na apresentação. O disco de 78 rotações raramente vinha acompanhado de uma capa personalizada. A embalagem no máximo trazia impressa a publicidade da loja ou gravadora com a lista dos últimos lançamentos e um recorde circular que permitia ver o selo do disco.

Do Rock à música erudita, o LP passeou com maestria por todos os estilos musicais ao longo da sua carreira. Mas aos 40 anos, depois de reinar absoluto no mercado fonográfico, encontrou um adversário à altura. Menor, mais leve, com maior capacidade e clareza sonora, o compact disc, o popular CD, chegou a decretar a morte do vinil no início dos anos 90. Seu fim, no entanto, nunca foi definitivo. Em pleno século 21, o LP ainda é idolatrado pela geração que aprendeu a ouvir música através da agulha que desliza pelas saliências espiraladas da bolacha preta, produzindo hiatos ruidosos entre uma faixa e outra. A mesma geração que coleciona capas que preservam, mais do que registros sonoros, a nostalgia de bandas que não existem mais e músicas que marcaram para sempre o curso das suas vidas.

Lado B

O culto ao vinil alimenta um mercado sustentado por colecionadores, a maioria acima de 30 anos, estabilizados profissionalmente e em condições para investir em discos, muitas vezes raros, comercializados a preços nada módicos. No Brasil eles são encontrados em casas especializadas e em feiras, enquanto no exterior ainda ocupam espaço privilegiado nas lojas de artigos musicais. “Esses dias estava lendo uma entrevista com um produtor musical inglês sobre a situação do mercado fonográfico e ele dizia que o CD pode até acabar, as vendas estão caindo porque as pessoas estão baixando música pela internet, mais uma coisa que você não pode falsificar é o disco de vinil, você não vai ter uma prensa na sua casa, por isso o vinil vai existir pra sempre”, conta um colecionador ilustre, KID VINIL.

Entre os LPs internacionais, alguns dos mais cobiçados são os das capas italianas dos Beatles, que eram lançados com imagens diferentes das versões inglesas e norte-americanas, Isso par não falar do Yesterday... And Today. Esse disco foi lançado originalmente com a foto de quatro garotos de Liverpool alegres e sorridente cercados de pedaços de carne e bonecas decepadas. A idéia não pegou nada bem e a gravadora resolveu substituí-la cinco dias após o lançamento. Conhecido com Butcher Cover (Capa do Açougueiro), o trabalho chega a ser vendido por US$ 10 mil.

A única fábrica de disco de vinil do país, a Poly Som, localizada no município de Belford Roxo, no Rio de Janeiro. É a este pilar da resistência nacional que se agarram artistas como Caetano Veloso, Los Hermanos, Nando Reis Ed Motta e outros que faze questão de reascender a chama das bolachas nacionais lançando sues trabalhos também em LP. “Como os custo para a produção década vinil é alto, as tiragens que saem da Poly Som costumam a ser limitadas”, explica Marco Antonio. Segundo El, custa em média R$ 3,50 para prensar um CD enquanto o valor para cada vinil fica entre RS 15 e RS 20. O alto custo da produção e a alimentação da tiragem também elevam o preço do produto.

O alto custo, no entanto, tem seus valores agregados. Nada substitui, por exemplo, a qualidade da arte gráfica de um vinil. Com a questão da superioridade da sonoridade do disco sobre o CD – apesar de o som digital ser mais limpo, há quem diga que os graves do LP são mais potentes, mas para perceber essa diferença é preciso um bom ouvido e um excelente equipamento – os colecionadores são unânimes em dizer que a grande vantagem do disco sobre as outras mídias é a sua capa. “O CD perdeu toda a magia da capa”, afirma Marco Antonio, que destaca a apresentação dos álbuns Transa, do Caetano Veloso, e Aqualung, do Jethro Tull.

Os 5 melhores álbuns – por Kid Vinil

• Álbum Branco – The Beatles
• Between the Buttons – Rolling Stones
• The Velvet Underground & Nico – TheVelvet Underground
• The Queen is Dead – The Smiths
• Definitely Maybe – OASIS

quarta-feira, 17 de março de 2010

Whitesnake


Banda de Hard Rock Britânica formada em 1977.

Um Pouco da História:

David Coverdale ex-vocalista da banda Depp Purple, logo após sua saída da banda em 1976 não perdeu tempo e no mesmo ano criou e lançou seu projeto solo: David Coverdale's Whitesnake. O segundo álbum desse projeto, Northwinds (1977) foi produzido por Roger Glover e contou com a participação de Ronnie James Dio (à época no Rainbow) nos 'backing vocals'.
A formação da banda contava com Bernie Marsden e Micky Moody (guitarras), Neil Murray (baixo) e Dave Dowle (bateria). Em 1978 saiu o álbum considerado de estréia do Whitesnake, Trouble. No ano seguinte, Jon Lord (ex-membro do Deep Purple) juntou-se à banda e na sequência vieram os álbums Lovehunter (1979) e Live...in the Heart of the City (1980).
Em 1980 é lançado Ready an' Willing, com Ian Paice  (ex-Deep Purple) na bateria. Apesar de tantos 'ex-Purples', o som do Whitesnake teve, desde o início, um estilo diferente do Deep Purple, mais voltado para o hard rock americano, com fortes influências 'redneck' presentes na guitarra com slide de Moody , ótimos 'riffs' e um baixo bem presente e elaborado.
Em 1981 lançam Come an' Get It e em 1982, Saints & Sinners que conquista o público com músicas como "Here I Go Again" e "Crying In The Rain".
Muitas mudanças ocorrem no Whitesnake após este álbum e até o término da banda foi cogitado, o que não aconteceu. Após a turnê de Saints & Sinners, Ian Paice deixa a banda. Pouco depois, Bernie Marsden Neil Murray também saem. Mas Coverdale não esmorece e chama Cozy Powell para substituir Paice. Mel Galley (ex-Trapeze) assume a guitarra e Colin Hodgkinson o baixo. Lançam Slide It In em 1984 e, após o lançamento, mais uma mudança: Micky Moody sai, sendo substituído por John Sykes (ex-Tygers of Pan Tang). "Love Ain't No Stranger", "Guilty Of Love" e "Slow and Easy" fazem dele um sucesso, podendo ser considerado um dos mehores álbuns da banda. Mel Galley apresenta problemas no braço e fica afastado da banda parte da turnê. O Whitesnake segue com um só guitarrista. O baixista Neil Murray volta para a banda enquanto Jon Lord volta para o Deep Purple.

Em 1985 a banda toca no Brasil, no Rock in Rio, no lugar do Def Leppard (que desistiu na última hora devido ao trágico acidente de carro de seu baterista, Rick Allen, que teve um braço amputado). Cozy Powell também deixa a banda e em seu lugar entra Aynsley Dunbar. O álbum Whitesnake de 1987 traz como participação especial, o guitarrista Adrian Vandenberg. A música "Is This Love" estoura nas paradas mundiais, sendo inclusive tema de telenovela no Brasil.

As mudanças não param por aí, Vandenberg é efetivado na banda e John Sykes sai (dizem que ele queria ser o único guitarrista), Tommy Aldridge e Rudy Sarzo (Quiet Riot) substituem Aynsley Dunbar e Neil Murray respectivamente. Vivian Campbell (atualmente no Def Leppard) faz do Whitesnake um quinteto mais uma vez. O próximo álbum Slip of the Tongue de 1989 porém, tem Steve Vai na guitarra, em vez de Campbell.

Apesar do sucesso de hits como The Deeper The Love, o disco não vendeu muito bem, e Coverdale decide dar um tempo. Ele só volta em 93 com um projeto chamado Coverdale / Page (com Jimmy Page, ex-Led Zeppelin).
Coverdale reformulou o Whitesnake em 1994, lançando uma coletânea, Greatest Hits. Em dezembro de 97 esteve no Brasil, no show da festa da 89 FM promovendo seu novo álbum, Restless Heart.
Starkers in Tokyo surgiu quando a EMI propôs que Coverdale e Adrian Vandenberg fizessem um show acústico no Japão para promover o novo álbum. O resultado foi tão bem aceito pelos fãs que acabou virando CD.

Em 2000, a gravadora lançou o “The Best of”, um disco que traz parte dos grandes hits que fizeram do Whitesnake uma das melhores bandas de hard rock do mundo. Já em 2003, ele começam uma turnê mundial, onde forma "headliners" em diversos festivais na Europa e América do Norte. No "line up" estão Reb Beach e Doug Aldrich nas guitarras, Timothy Drury nos teclados, Marco Mendoza no baixo e Tommy Aldridge na bateria, além é claro, de Coverdale nos vocais.

Em 2008, já com Uriah Duffy no baixo e Chris Frazier na bateria, a banda lança o álbum Good to Be Bad após 11 anos, sem lançar um álbum de originais. O disco é lançado em versão CD normal, uma versão com caixa rigida especial com ofertas como poster, autocolantes e faixas extras e ainda em versão LP especial. O álbum contem já hits instantâneos como: "Lay Down Your Love", "Can You Hear the Wind Blow", "Good To Be Bad" e ainda as baladas "All I Want All I Need" e "Summer Rain". O álbum foi para já muito bem acolhido pela imprensa como grande candidato a álbum do ano.

Em fevereiro de 2010 o vocalista David Coverdale afirma no myspace oficial da banda que há projetos para um novo álbum de estúdio para 2011.





Discografia:

Snakebite (1978) (EP)
Trouble (1978)
Lovehunter (1979)
Live at Hammersmith (1980) (Ao vivo)
Ready an' Willing (1980)
Live...in the Heart of the City (1980) (Ao Vivo)
Come an' Get It (1981)
Saints and Sinners (1982)
Slide It In (1984)
Whitesnake / 1987 (1987)
Slip of the Tongue (1989)
Restless Heart (1997)
Starkers in Tokyo (1997) (Ao vivo)
Live In the Still of the Night (2006) (DVD)
Live: In the Shadow of the Blues (2006) (Ao vivo)
Good to Be Bad (2008)

Download:

Trouble (1978):
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Saints & Sinners (1982):
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Slide It In (1984):
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Whitesnake (1987):
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Good to Be Bad (2008):
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Thor


Thor é o mais forte dos deuses e homens, é um deus de cabelos vermelhos e barba, de grande estatura, representando a força da natureza (trovão) na Mitologia nórdica e também na Mitologia germânica, fazendo justamente seu raios com o seu martelo Mjolnir. Ele é o filho de Odin, o deus supremo de Asgard, e de Jord a deusa de Midgard (a Terra). Durante o Ragnarök, Thor matará e será morto por Jörmungandr.

Ele era grande para um deus, extremamente forte e tinha grande apetite (podendo comer uma vaca em uma única refeição). Thor adorava disputas de poder e era o principal campeão dos deuses contra seus inimigos, os gigantes de gelo. Os fazendeiros, que apreciavam sua honestidade simplória e repugnância contra o mal, veneravam Thor em vez de Odin, que era mais atraente para os que eram dotados de um espírito de ataque. A arma de Thor era um martelo de guerra mágico, chamado Mjolnir (que lançava raios de luz) com uma enorme cabeça e um cabo curto e que nunca errava o alvo e sempre retornava às suas mãos. Ele usava luvas de ferro mágicas para segurar o cabo do martelo e o cinturão Megingjard que dobrava sua força. Sua esposa era Sif, a deusa da colheita, com quem teve uma filha Thrud, e de sua união com a giganta Jarnsaxa, teve os filhos Magni (Força) e Modi (Coragem). Os antigos escritores (Saxo, Adam de Bremen, Aelfric, Snorri) identificaram Thor com o deus Greco-Romano Júpiter porque ambos são filhos da Mãe-Terra, comandante das chuvas, dos raios e trovões, são protetores do mundo e da comunidade cujo símbolo era o carvalho, representando o tronco da família. Os animais de ambos deuses era o carneiro, o bode e a águia. Thor era sempre apresentado com seu martelo e Júpiter com seu cetro. Thor matou a serpente Jormungand e Júpiter o dragão Tifon.O historiador Tácito identificou Thor com Hercules, por causa de seu aspecto, força, arma e função de protetor do mundo.

Thor era muito conhecido como o "Herói da Habilidade" . Ele demonstrava todo seu poder, em guerras, combatendo o adversário! Em muitas gueras, como nas Punicas, Thor sempre apareceu com seu martelo mágico, muito conhecido naquela época como " Bastão Magic" Ele sempre esteve superior a todos os outros deuses, pois era o líder! Thor gostava da companhia de Loki, apesar do talento desse embusteiro para colocar ambos em confusões. As histórias de suas aventuras estão entre as mais ricas da mitologia nórdica. No panteão nórdico, Thor era o destruidor do mal e o segundo maior expoente dos deuses Aesir. A imagem de Thor aparece em muitas estelas rúnicas assim como seu nome ou seu martelo. Thor é um excelente guerreiro e já derrotou muitos gigantes, trolls, monstros, berserkers e feras, segundo a Edda em Prosa. Thor percorria o mundo numa carruagem puxada por dois bodes chamados Tanngrísnir e Tanngnjóstr. Conta-se que quando Thor percorria o céu nessa carruagem as montanhas ruiam. Thor habita em Thrudheimr (ou Thrudvangr) no salão Bilskirnir onde ele recebia os pobres depois que haviam morrido. Esse salão possui 540 acomodações e é dita ser maior entre os deuses. O mensageiro de Thor era o veloz Thjalfi e sua criada era Röskva, que era irmã de Thjalfi. Quando Thor estava longe de seu lar ele matava seus bodes e os comia, depois os ressuscitava com martelo mágico. Thor é o criador das constelações conhecidas pelos vikings como Dedo de Aurvandill e Olhos de Thjazi. Era Thor o deus que mais possuia templos na Escandinavia.


No Ragnarok, a tarefa de Thor era matar a cruel Jormungand ou Serpente Midgard (uma serpente que envolve a Terra), cria de Loki, mas ele morreu na batalha.

Os anglo-saxões deram o nome de Thor ao quinto dia da semana, Thursday ou seja "Thor's day" (quinta-feira, em inglês), o mesmo aconteceu entre os escandinavos que chamaram a quinta-feira de "Torsdag".

Peixe Abissal


Forma de acasalamento:
Quando atinge a maturidade sexual, o macho dessa espécie de peixe que vive nas profundezas procura uma fêmea para chamar de sua. Ao encontrá-la, fixa-se pela cabeça em qualquer lugar do seu corpo. Tal união é tão íntima que ele acaba fundindo definitivamente seu corpo ao da companheira. O macho parece um pequeno apêndice pendurado no corpo da parceira. E sua existência consiste basicamente em viver para oferecera ela gametas masculinos.

terça-feira, 16 de março de 2010

Musas do Rock! (Parte 1)

Nem só de marmanjos feios, sujos e barbados vive o Rock N' Roll. As meninas estão ganhando cada dia mais espaço no mundo do rock, esbanjando beleza e sensualidade e colocando pra escanteio o pensamento antiquado de que rock é coisa só pra macho.
Elas estão por todos os cantos do globo, seja em bandas formadas somente por mulheres ou acompanhadas dos homens. Umas são famosas, outras nem tanto e algumas são praticamente desconhecidas mas todas tem a beleza em comum.
Simone Simons (Epica)

Karin Axelsson (Sonic Syndicate)

Mariangela Demurtas (Tristania)


Sharon Den Adel (Within Temptation)

Vanilla Ninja

The Iron Maidens

Tarja Turunen (Ex-Nightwish)

Vibeke Stene (Ex-Tristania)

Angela Gossow (Arch Enemy)

Doro Pesch (Warlock)

Annette Olzon (Nightwish)

Floor Jansen  (After Forever)

Cristina Scabbia (Lacuna Coil)

Liv Kristine (Leave's Eyes)

Crucified Barbara

The Donnas

Helen Vogt (Following Tears)

Tanja Lainio (Lullacry)