sexta-feira, 12 de março de 2010

White Lion

White Lion 2008

Um Pouco da História:

A banda foi formada em 1983 no Brooklyn, Nova York. O formação inicial contava com Mike Tramp (vocal), Vito Bratta (guitarra), Dave Capozzi (bateria) e Felix Robinson (baixo). Felix era o mais experiente, já que vinha do Angel, banda por onde passou também o tecladista Greg Giuffria.
Na época a Elektra Records estava contratando bandas de hard aos montes, além do seu cast já contar com Mötley Crüe e Dokken, eles queriam mais.
Assim a banda junto com a Elektra lança o álbum intitulado “Fight to Survive”, e a Elektra, que esperava no mínimo um disco de ouro, ficou a ver navios. A gravadora se arrependeu do investimento e abandonou a banda. Os integrantes começaram a procurar razões para o insucesso do disco e começaram a se desentender. O ponto cuminante da história foi a saída de Dave Capozzi e Felix Robinson.
Logo depois a gravadora RCA abriu as portas para a banda e resolveu distribuir seu álbum. O disco foi lançado no Japão e teve uma excelente repercussão.
Após o lançamento do álbum no Japão entram na banda o baixista James LoMenzo e o baterista Gregg D'Angelo. O integrantes da banda já estavam sendo comparados a artistas já conceituados. Então a Atlantic Records se oferecia para fazer o novo álbum deles.
Então em 1987 é lançado “Pride”. Repara-se que neste álbum que a banda assumiu uma nova identidade, um estilo mais próprio. O álbum entrou na Billboard e alcançou a 11ª colocação. Parecia um sonho para os integrantes do White Lion que num dia estavam na rua da amargura e agora próximos do Céu. “Wait” e “When The Children Cry” se tornaram sucessos nos Estados Unidos.
A banda ainda lança mais dois álbuns, “Big Game”(1989) e “Mane Attraction”(1991).

Com o passar do tempo iam tentando adaptar seu som às novas tendências que surgiam e foi aí que os problemas começaram a aparecer de novo. Os “substitutos” alegaram não estarem gostando do estilo que a banda estava se propondo á fazer, e abandonaram o barco, sendo substituídos pelo baterista Jimmy Degrasso (Ex-Y&T) e o baixista Tommy Caradonna (Alice Cooper). Esta formação não teve tempo para mostrar alguma coisa, já que Mike Tramp achou melhor investir em outro projeto, o Freak of Nature.

Ainda em 92 foi lançado uma coletânea que continha os hits e as melhores canções da curta carreira da banda.
Após 17 após o lançamento do último álbum de estúdio a banda lança um novo álbum "Return of The Pride".





Download:
Pride (1987):
4Shared

Big Game (1989):
4Shared

Mane Atrraction (1991):
MediaFire

Return To The Glory - Promo (2008):
MediaFire

Galã animal: Leão


Forma de acasalamento:
O leão também é um exemplo sexual. As leoas entram no cio aproximadamente a cada mês. Durante os dois a quatro dias de cio, elas copulam, dia e noite, com intervalos de uns 15 minutos. Quando o macho se mostra cansado, elas se aproximam e o incitam a retornar as atividades. O leão que não reagir corre o risco de deixar o posto de rei da selva e se transformar no mais chifrudo da floresta.

A Grande Vaia

Praça do Ferreira - Fortaleza/CE

Início dos anos 1940. O ceará vivia uma das mais duras secas da sua história. Mas, em 30 de janeiro de 1942, houve quem chorou ao abrir a janela. O céu de Fortaleza estava completamente coberto por nuvens negras. A população saiu ás ruas para comemorar as primeiras gotas, que logo se transformaram num belo temporal.
A chuva, porém, começou a cessar. Quando os primeiros raios de sol apareceram entre as nuvens, um cidadão que estava na praça do Ferreira, no centro da cidade, não hesitou: voltou-se para o astro rei, pôs as mãos em torno da boca e começou a vaiar. A atitude contagiou dezenas de pessoas ao redor, que prontamente soltaram uma tremenda vaia contra o Sol. Um repórter que estava no local registrou o acontecimento e a “derrota” do povo. “Mas afinal o velho Rei das alturas venceu, botando todo o corpo vermelho para fora das nuvens e dispersando os vaiadores”.
Em janeiro de 2009, em homenagem ao episódio que ficou conhecido como A Grande Vaia, o gesto se repetiu na praça do Ferreira. De acordo com a Prefeitura daqui para frente, todo dia 30 de janeiro o Sol não terá mais paz na cidade.

Música Para Ver e Ouvir

Das apresentações de pianistas e orquestras ao vivo nas salas de projeção nos tempos dos cinemas mudo, passando por trabalhos primorosos dos grandes compositores até o uso inconsequente das canções, as trilhas sonoras deram conotações tridimensionais a coreografias, beijos apaixonados de exprimir imagens e emoções em notas musicais.
Antes do mundo se apavorar com os urros do King Kong, se encantar com o balé das naves em 2001 – Uma odisséia no Espaço e dançar nos Embalos de Sábado à Noite, os sons que se ouviam no escurinho do cinema eram os das risadas que se inflamavam a cada queda nas comédias pastelão, dos adolescentes suspirando pelas belas nos cinemas mudo e dos beijos dos casais que tinham no cinema um refúgio seguro para namorar. Isso quando o pianista, o conjunto ou orquestra que interpretavam ao vivo a peça musical que acompanhava as imagens na tela não estavam em ação. Um cenário que durou até 1927, quando a Warner lançou O Cantor de Jazz, um musical que pela primeira vez na história do cinema possuía diálogos e canções sincronizadas com as imagens.
A chegada do som ao cinema foi algo bem mais revolucionário do que, por exemplo, a da cor. Com os sons gravados diretamente na película (ou separadamente em discos de acetato, nos primeiros filmes sonoros), pela primeira vez era possível ouvir a voz dos ídolos do cinema, o que foi fatal pra muito dos atores. Quem também teve sua carreira arruinada foram os músicos que tocavam nas salas, substituídos por equipamentos de áudio. Já os compositores eruditos ganharam um novo e promissor mercado de trabalho, o que somando à iminência de guerra na Europa atraiu muitos mestres à América.
O primeiro filme a trazer uma trilha incidental especialmente composta para ele, por Marx Steiner, foi King Kong, em 1993.Outro marco aconteceu seis anos depois, com o lançamento de Fantasia, de Walt Disney. Pela primeira vez a ação dos personagens foi subordinada à narrativa da música. Em outras palavras, o roteiro de Fantasia é própria música. O filme também inovou no uso da música clássica pré-produzida, ao empregar, por exemplo, partes selecionadas da Sinfonia Nº 6 de Beethoven, também conhecida como Sinfonia Pastoral, para traduzir sentimentos da vida no campo. A equipe da Disney ampliou a significação de formas já existentes
Nos anos 70 os ritmos com raízes negras e a música pop passaram a dominar o cinema. O LP de Os Embalos de Sábado à Noite tornou-se a trilha sonora mais vendida de toda a história. Nos anos 80 a música pop toma definitivamente conta das produções, ao lado das trilhas instrumentais de filmes de fantasia e aventura, muitas delas assinadas por John Willians responsável pelas músicas de Tubarão, Contatos Imediatos de Terceiro Grau, Guerra nas Estrelas e Caçadores da Arca Perdida.
Nos anos 90, o cinema entra na era eletrônica e da velocidade. Alguns compositores, como Danny Elfman (Edward Mãos de Tesoura e Missão Impossível) e Alan Silvestri (Forrest Gump e A Morte Lhe Cai Bem), conseguem manter a qualidade da música orquestrada, mas o mercado torna-se cada vez mais propenso a substituir os instrumentos musicais por sintetizadores e canções pré-produzidas. O que vimos a partir dos anos 60 foi o quase abandono da grande trilha orquestral em favor dos gêneros populares e não raramente as trilhas sonoras são integradas apenas, ou principalmente, por canções

As 5 melhores trilhas de cinema

• King Kong – Max Steiner
• Bem-Hur – Miklos Rozsa
• Guerra nas Estrelas – John Willians
• 2001, Uma Odisséia no Espaço – Richard Strauss, Johan Strauss Jr. E Giorgy Lygeti, trilha musical de Stanley Kubrick
• O estranho Mundo de Jack – Danny Elfman

terça-feira, 9 de março de 2010

Eternamente Marilyn


Esse ano ela faria 84 anos, mais a imagem de uma senhora naturalmente envelhecida não existe. Mais de quarenta anos após a sua morte, Marilyn Monroe permanece como ícone máximo da sensualidade feminina.

Dia 1º de junho Norma Jeane, imortalizada como Marilyn Monroe, completaria 84 anos. Logicamente se ela ainda estivesse viva, a imagem da mulher que enlouqueceu homens – do transeunte de qualquer rua ao presidente dos Estados Unidos – não seria mais a da garota que pousou nua para o calendário da primeira edição da revista Playboy, no início dos anos 50. Mais, assim como os outros casos famosos de morte precoce, como Elvis Presley, Jimi Hendrix, Janis Joplin, James Dean entre outros, o destino reservou-lhe a eternidade.
A história dos 36 anos de vida de Marilyn Monroe é bastante intensa e cheia de contradições. Muitas incoerências foram criadas pela própria atriz e registradas em entrevista que ela cedeu principalmente no começo da carreira. O livro A Deusa – As Vidas Secretas de Marilyn Monroe, de Anthony Summer, lançado em 1985, traz relatos de jornalistas e personalidades que se referem à capacidade de fantasiar sua existência e fazer de histórias ilusórias o seu auto-engano predileto.

Hoje, quase 48 anos após sua morte, especula-se que seus transtornos de personalidade tinham raízes esquizofrênicas, mas na época ela era tratada como irresponsável quando não cumpria seus compromissos profissionais, já no fim da carreira, e suas radicais oscilações de humor eram vista como caprichos de uma grande estrela. Grande estrela, por sinal, que criou uma caricatura de si mesma tanto que no documentário Marilyn Monroe: O Fim dos Dias um escritor de Hollywood conta que, quando se faziam reuniões para discutir cenas dos filmes, ela se referia a si mesma na terceira pessoa.

Loira Platinada
Marilyn nasceu em Los Angeles, a cidade dos sonhos de David Lynch, e teve sua infância maracá pelas muitas casas de famílias adotivas nas quais viveu e também pelos orfanatos que passou, pois sua mãe, além de tê-la deixado para adoção ainda muito pequena, posteriormente foi internada em um centro psiquiátrico. Sobre o pai dela, apesar inúmeras especulações de biógrafos, não há certeza.
Aos 16 anos, encontrou em um casamento arranjado com um vizinho, Jimmy Dougherty, a oportunidade de se livrar dos orfanatos. Em algumas entrevistas ela contou que desde a adolescência sabia que causava impacto por onde passava por causa de suas curvas – até sobre suas medidas há várias versões, mas usualmente dizem que eram 89/56/89 -, mas também disse que sexo não era uma preocupação naquela época. E é principalmente em relação a sua vida sexual que pairam as inúmeras histórias nunca confirmadas. Histórias de abuso sexual na infância – que pra muitos eram apenas fantasias criadas por ela para impactar e chamar a atenção em uma sociedade obcecada pela ficção – ajudaram a construir o mito, assim com os inúmeros homens que, depois de sua morte, cantaram supostas experiências íntimas com a estrela.
Em 1944, já no fim da Segunda Guerra Mundial e com o marido em alto-mar servindo para a marinha americana, Marilyn é fotografada por David Conover, que a tira do trabalho em uma fábrica e a apresenta ao mundo profissional, ela se separa e assina um contrato com o estúdio Twenthieth Century Fox, para quem faz pequenos papéis em filmes sem relevância. Mas, obstinada por se tornar uma atriz genuína, trabalha arduamente para conseguir um papel notável. É dessa época os boatos de que, além de figurante, era Call Girl, acompanhava executivos em eventos importantes. Ela disse posteriormente que o passado de Call Girl trabalhava contra ela quando alcançou a fama.
Um ano após assinar o contrato com a Fox ela adotou o visual loiro platinado e passou a se chamar definitivamente Marilyn Monroe: o Marilyn foi sugerido por Bem Lyon (diretor de elenco da Fox) e o Monroe era o sobrenome de sua avó materna. Em 1947, estreou no cinema e, em 1953, atingiu o ápice com os filmes Como Agarrar um Milionário e Os Homens Preferem as Loiras. Partir desses as conseqüências que ele traria, pois ela já abusava do álcool e dos calmantes, que consumia acompanhados de champagne, e travava uma luta contra a insônia.

DiMaggio e Arthur Miller
Depois de se caras com o famosos jogador de beisebol norte-americano Joe DiMaggio, e se separar nove meses depois, ela resolveu ir para Nova York estudar artes cênicas com Lee Stransbergm, pois não queria ficar marcada apenas pela sensualidade e, apesar de ter consciência sobre as limitações de seu talento como atriz, queria se aperfeiçoar. Em Nova York, além de conhecer e se tornar amantes do escritor Arthur Miller, com quem se casaria em 1956, se tornou amiga do escritor Truman Capote. É de Capote, por sinal, um dos mais belos relatos sobre a loira. No livro Música para Camaleões, o escritor apresenta um conto chamado Uma Linda Criança, no qual descreve uma tarde em um velório acompanhado por ela. O encontro se estende depois da cerimônia e eles acabam tomando champagne – uma maneira de Capote fazer com que ela falasse livremente. Na medida em que ela se embebeda, começa a surgir a menina assustada e frágil, a linda criança que existia dentro dela.
Depois de inúmeros filmes, um Globo de Ouro como melhor atriz por Quanto Mais Quente Melhor, do casamento tumultuado com Arthur Miller (os críticos mais ácidos dizem que ela casou com o Miller errado, referindo-se a Henry Miller, também escritor americano e considerado, erroneamente, autor de livros pornográficos) e do reconhecimento mundial, tanto como símbolo sexual quanto como estrela hollywoodiana, estava doente, afundada nas drogas e incomodada como fato de as pessoas acharem que ela era apenas uma piada fabricada pela indústria do cinema.

Os Últimos Dias
O filme Marilyn Monroe: O Fim dos Dias conta a história dos bastidores do mais famoso filme inacabado de Hollywood, Somenthing’s Got to Give, com Dean Martin, contracenando com a estrela. No documentário é possível perceber a mulher em sua fase mais bela, mas extremamente frágil. Não fazia muito tempo que ela tinha se separado de Arthur Miler, o seu envolvimento com os irmãos Kennedy era público – e lhe causava problemas – e sua dependência química e sua saúde instável fizeram com que ela faltasse muitos dias das gravações, prejudicando financeiramente a Foz. Ela chegou a ser demitida e, pelo fato de Dean Martin se recusar a fazer o filme sem ela, foi readmitida poucas semanas depois. Mas não deu tempo de terminar as filmagens. No dia 5 de agosto de 1962, seis semanas após posar para o fotógrafo Bert Stern, foi encontrada morta em sua casa, vítima de uma overdose. Existem especulações sobre ela ter sido assassinada, mas não há provas concretas.

Galã animal: Pavão

Forma de acasalamento:
Para conquistar a fêmea, o pavão abre sua cauda multicolorida e desfila á frente da pretendente. Vai cortejá-la formando um leque hipnotizador. As fêmeas fingem não prestar atenção, mas estão o tempo todo de olho para escolher o que possui cauda mais bonita. Cada uma faz um ninho, já se preparando para o esperado momento de acasalar. Quando o escolhido se aproxima, não sobra pena sobre pena.